4.1.09

Valsa com Bashir


o filme começa com um sonho, o sonho de um amigo, um fragmento da guerra longínqua, a guerra do líbano em 1982. a partir daí Ari Folman, desfia o novelo da memória, evocando com a ajuda de outros, a terrível lembrança, cada vez mais terrível à medida que o filme avança. o filme começa com um sonho e acaba com a realidade, a realidade de um povo em sofrimento, o povo Palestiniano. o massacre de Sabra e Shatila.

Muito bom o filme e muito oportuno para lembrar quem queira esquecer que o que aconteceu ontem pode estar a acontecer agora.

2.1.09

O dia a seguir

não é nada bonito de se ver o dia a seguir ao dia da festa. os caixotes de lixo da minha rua deitam para fora os depojos de uma época em que se consumiu demais. já é um pouco tarde, mas aqui ficam os bons conselhos da Quercus para um pós-natal ambiental.