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inferninho de merda

"Um pouco de paradiso, gemia eu, um instante apenas, um parêntese paradisíaco. Dias, semanas, meses de existência infernal. Ininterruptamente, em todos os lados. Agora era Coimbra, inferninho de merda." Herberto Helder

2.1.09

O dia a seguir

não é nada bonito de se ver o dia a seguir ao dia da festa. os caixotes de lixo da minha rua deitam para fora os depojos de uma época em que se consumiu demais. já é um pouco tarde, mas aqui ficam os bons conselhos da Quercus para um pós-natal ambiental.
Publicada por Tchitchíkova à(s) 18:12

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