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inferninho de merda

"Um pouco de paradiso, gemia eu, um instante apenas, um parêntese paradisíaco. Dias, semanas, meses de existência infernal. Ininterruptamente, em todos os lados. Agora era Coimbra, inferninho de merda." Herberto Helder

1.7.07

Já nem se respira




















Desviado do Atlântico
Publicada por Tchitchíkova à(s) 01:51

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